Já eram sete felizes meses sem governo, mas a Bélgica insiste em formar um executivo, pelo menos para atender os assuntos mais urgentes.
O governo ainda é provisório e deve funcionar até finais de março e foi articulado pelo Primeiro-Ministro que já deveria ter deixado o governo, Guy Verhofstadt. A coalizão funcionará com cinco partidos.
Mas isto não termina com o impasse entre flamencos, que exigem mais autonomia, e francófonos do sul. A Bélgica, em termos de governo, respira por aparelhos. E isto não é necessariamente uma má notícia.
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