A noite da Flórida foi, finalmente, de McCain. Ele venceu com uma margem de 5% para Mitt Romney, o segundo colocado. A diferença foi maior do que esperava e mostra mais uma vez a competência de sua campanha, que depois de reformulada, tem dado uma banho de estratégia. Por menor que possa parecer, minha leitura é de que sua vitória foi contundente.
O cenário neste instante fica dividido entre o "momento" de McCain e os fartos recursos pessoais de Romney, empenhados no objetivo de ganhar a indicação. Fica também entre a simpatia de McCain e a forte capacidade de comunicação de Romney.
Giuliani, como já havia dito aqui, não usou a estratégia correta. A concentração de esforços na Flórida foi um erro, assim como a falta de foco em locais como New Hampshire, Iowa e Carolina do Sul. Vencido na Flórida, desistiu de tentar a indicação.
E como a estrela de McCain não pára de brilhar, o apoio de Guiliani foi justamente para ele. Um apoio importante que pode abrir caminho para o ex-prefeito de Nova York compor a chapa como Vice de McCain. Mais um entra na disputa, portanto.
A corrida entre os Republicanos se estreitou, como prevíamos, entre McCain e Romney. O Senador já saiu na frente.
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