Sarkozy tirou seu tempo para elogiar sua oponente e enaltecer a República. Ségolène preferiu dizer que não prefere não falar de nomes, mas de idéias.
Para Sarkozy, a crise francesa é a crise do trabalho. Sua revolução é por via do trabalho. Certamente vem via desregulamentação. Tudo é resolvido por via do trabalho, da geração de empregos via corte de impostos. Não há crise moral, há uma crise de falta de trabalho que leva a desagregação moral e da sociedade. "É preciso viver em um país em que as pessoas trabalhem e conquistem suas coisas ao invés de ganhá-las do Estado".
Ségolène diz que não se deve acreditar nela somente porque é mulher, mas lembrou de Angela Merkel, na Alemanha. As mulheres, segundo ela, são capazes. No mais, suas palavras finais seguem como um apanhado geral sobre vários temas, como a proteção do trabalho. Ela vê uma França criativa, imaginativa com sua liderança.
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