
Parte do PMDB deseja a aliança com o PT, entretanto, outros são seus ferrenhos adversários em vários estados. Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Pernambuco são exemplos e dificilmente seguirão a orientação de aliança com Dilma. Em outros estados, os dirigentes petistas e peemedebistas terão que suar a camiseta para fechar acordos, como no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pará, Mato Grosso do Sul, Paraná e Ceará. Alguns desses, sem intenveção rápida, podem tornar-se casos perdidos como os citados anteriormente.
Em Curitiba, Pedro Simon, Luiz Henrique, Roberto Requião, Neudo do Conto, Orestes Quércia e dirigentes de 15 diretórios estaduais seguem em clima de entrosamento e já planejam o registro da pré-candidatura de Requião, a discussão de temas nacionais para um plano de governo e uma agenda de viagens pelo Brasil do governador do Paraná.
Quem conhece Requião, sabe que ele não está somente fazendo barulho. Suas palavras foram as seguintes: "Sou amigo do Lula. Sou amigo pessoal da Dilma. Sou companheiro de militância e de juventude do Serra. Mas, antes de tudo, sou peemedebista e brasileiro". Se o PMDB deseja mesmo uma aliança com Dilma, é melhor começar a abrir o olho.
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