
Em Kiev, José Manuel Durão Barroso cobrou um esforço maior da Ucrânia. Nada feito. Kiev continua excessivamente dependente de sua política de energia e de sua posição geopolítica estratégia para fazer circular petróleo e gás. A ausência de mudanças nessa área é responsável por uma carga burocrática assustadora, aliada sempre da corrupção, que anda de mãos dadas com o dirigismo estatal.
A ausência de mudanças somente chama a atenção da Rússia, com os interesses de sempre na Ucrânia.
E as eleições vem por aí, em janeiro de 2010. Apesar do ministro de Relações Exteriores ter dito que independementemente do resultado nada muda a marcha da Ucrânia em direção a UE, é bom ter certa cautela: a Revolução Laranja ficou para trás e a sombra da influência russa pode mostrar sua força novamente.
Por isso a preocupação da União Européia, com toda razão.
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