
Faltou a Marina duas vertentes. A primeira no sentido de trazer propostas de país mais concretas do que vem apresentado. Ficou restrita a temas gerais e não conseguiu direcionar a entrevista, caindo no caráter defensivo. O segundo foi treinamento mesmo. Somente aos nove minutos de entrevista Marina olhou para a câmera. Mesmo assim não ficou plenamente confortável. Depois de concentrar nesta, voltou aos entrevistadores e esqueceu dos telespectadores novamente.
Na falta de um caráter mais propositivo, como falar da experiência administrativa de seu vice, Marina foi mais defensiva. Tentou explicar o inexplicável, no caso do mensalão, e seguiu pouco simpática, mantendo seu caráter sisudo e fechado, que em nada ajuda em sua imagem.
Marina falou para seu público, ou seja, para seus 10%. Não comprometeu, mas perdeu uma grande oportunidade de subir um pouco mais nas pesquisas.
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