
Por uma decisão pessoal, Rato deixará o cargo e voltará a Espanha. Abriu-se a disputa para que a Europa apontasse seu sucessor. Por aqui, o velho continente fechou-se em torno da indicação francesa de Nicolas Sarkozy, o ex-ministro da economia do Partido Socialista, Dominique Strauss-Kahn.

Está é mais uma jogada de Putin para tentar consolidar poder na esfera internacional. Moscou alega que existem vários países que apoiam o nome de Tosovsky, mas que por enquanto não iria divulgá-los. Tá bem. Se existem apoios, eles somente podem vir de países emergentes, sem o peso necessário para virar o jogo. Os Estados Unidos e a União Européia têm 49,85% dos votos do conselho de direção do FMI.
Tirar esta eleição das maõs de Strauss-Kahn é praticamente impossível, já que conta com apoio dos Estados Unidos, Europa e diversos outros países, como a China. O que Putin quer é mostrar a cara e firmar posição. Depois pode barganhar e mostrar que a Rússia não se alinhou com as grandes nações. Tudo um jogo armado pelo Kremlin.

Deixo uma pequena pergunta para refletir...Quem disse que a Guerra Fria acabou?
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