
Mas batalha realmente está por começar. Os republicanos, por certo, já avisaram que pretendem desmontar a reforma (e os atos custos que representa) se retomarem o controle do Congresso ainda este ano. Entretanto, os problemas são maiores.
Minutos após a sanção da lei, 13 estados, Alabama, Colorado, Flórida, Idaho, Louisiana, Michigan, Nebraska, Pensilvânia, Carolina do Sul, Dakota do Sul, Texas, Utah e Washington deram entrada em uma ação contra a reforma. O estado da Virgínia move mais uma ação em separado.
A opinião geral é de cautela. Obama não é um Presidente popular e as pesquisas feitas logo após a aprovação da reforma mostram que sua vitória em nada mudou sua impopularidade. 60,8% dos americanos acham que o país segue o caminho errado. A aprovação do governo Obama permanece no fraco patamar de 47,5%.
A Casa Branca acaba de lançar uma ofensiva publicitária para explicar a reforma aos americanos que, até o momento, sentem cheiro de "promessas rompidas, custos mais altos, empregos perdidos e menos liberdades", como pontuou John Boehner, líder republicano.
Para Obama, vencer no Congresso foi apenas o começo. Agora virá a parte difícil, ou seja, provar que seu plano funciona, mesmo que avance no bolso dos americanos.
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