Como sempre, seu discurso foi recheado de idéias claras e diretas e tiradas sempre espirituosas. Desde o princípio deixou claro que não era um "neocon", ou seja, um novo conservador, mas um liberal clássico. Assim mesmo, as duas escolas tem sempre trabalhado juntas. "Até esquerdistas convertidos tive em meu Ministério", lembrou, sendo irônico. Aznar roubou gargalhadas do público. Foi fantástico.
Terminou falando de terrorismo. Para derrotá-lo, segundo ele, é preciso de constância, uso dos instrumentos do Estado de Direito, sem ceder a chantagens (Será que Zapatero ouviu pelo menos esta parte?). O apaziguamento não funciona com o terrorismo, por isso eles atacam os fracos.
E aqui deixo um comentário meu: Os terroristas exigem a retirada das tropas espanholas no Afeganistão porque sabem que a sociedade espanhola já cedeu a sua chantagem uma vez.
Quem perdeu um grande Presidente foi a Espanha, quando Aznar cumpriu sua promessa de ficar apenas dois mandatos frente a Moncloa.
Um comentário:
Es tiempo de empezar a reconocer que la promesa de Jose Maria Aznar de dar por concluida su etapa legislativa tras dos mandatos en el Gobierno,no fueron palabras lanzadas al aire.
Ahora,todos los españoles estamos perdiendo,ninguno ganamos.
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